Lá vem a Colombina de novo tentando arrastar o céu com uma simples corda. A Colombina querendo voar e o céu ameaçando chuva. Escorrendo ventos de melancolia. Vê se pode? Mas ela não desiste. E exclama: Eu vou pro céu mesmo! Por bem ou por mal! E logo pela manhã antes do ensejo, colocou o seu coração no peito de novo que era para dar sorte. Se abasteceu de sonhos e retomou o caminho. Atravessou os obstáculos da manhã fria. Subiu até o alto daquela montanha, lembra? Cumprimentou o louva-a-deus. E se jogou num voo meio desajeitado de borboletas. Quando esteve mais dona de si até alcançou o tão desejado céu, aproveitou, recolheu a chuva e acendeu as estrelas.
Então, a vontade é mesmo de céu. A última tempestade encharcou a Colombina. Suas palavras ficaram molhadas. Mas ela se lembrou que mesmo mulher ainda era menina. Então desatou os nós e alinhou a estrada com brandura. E dali pra frente ela brincou de chuva. Viu que era bom se molhar, mas só de vez em quando. Então percebeu que era abril, vai que é o mês da esperança. E não descansou os olhos até achar o rastro. Depois ficou serena outra vez. Pintou um arco-íris e escorregou em suas cores. E a noitinha, uma estrelinha cadente voltou a riscar o seu céu. Aquela. A que sempre vem e vai sabe?. Caiu bem no seu colo. Ela a abraçou mais uma vez. Oh estrelinha desastrada essa. Mas é especial. Porque ela deixa a Colombina voando nas nuvens. E faz ela sonhar por dentro. Mas sempre se solta dela. Só não sei porque, se é ela quem estabiliza seus voos, e a mantém viva e colorida no imenso azul. Mas sempre, fora do alcance de suas mãos. Tem gente que diz que não se quebra promessas? Nem sempre. Essa dai sempre quebra, Principalmente as que foram feitas naquele auge de sentimentos. Mas tudo o que a Colombina sabe agora, é que seu brilho fugaz vai ficar para sempre. Porque esse céu foi inventado para durar. Por Colombina. A que pensa nele com o coração. Nele? É, a estrelinha desastrada...
Então, a vontade é mesmo de céu. A última tempestade encharcou a Colombina. Suas palavras ficaram molhadas. Mas ela se lembrou que mesmo mulher ainda era menina. Então desatou os nós e alinhou a estrada com brandura. E dali pra frente ela brincou de chuva. Viu que era bom se molhar, mas só de vez em quando. Então percebeu que era abril, vai que é o mês da esperança. E não descansou os olhos até achar o rastro. Depois ficou serena outra vez. Pintou um arco-íris e escorregou em suas cores. E a noitinha, uma estrelinha cadente voltou a riscar o seu céu. Aquela. A que sempre vem e vai sabe?. Caiu bem no seu colo. Ela a abraçou mais uma vez. Oh estrelinha desastrada essa. Mas é especial. Porque ela deixa a Colombina voando nas nuvens. E faz ela sonhar por dentro. Mas sempre se solta dela. Só não sei porque, se é ela quem estabiliza seus voos, e a mantém viva e colorida no imenso azul. Mas sempre, fora do alcance de suas mãos. Tem gente que diz que não se quebra promessas? Nem sempre. Essa dai sempre quebra, Principalmente as que foram feitas naquele auge de sentimentos. Mas tudo o que a Colombina sabe agora, é que seu brilho fugaz vai ficar para sempre. Porque esse céu foi inventado para durar. Por Colombina. A que pensa nele com o coração. Nele? É, a estrelinha desastrada...
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