segunda-feira, 16 de maio de 2011

Incontornável pano negro de fundo é o que sou...

Hoje estou assim meia sem direção, não estou nem preocupada com isso, mas quando olho para os lados eu me pergunto e cadê o meu? Todo mundo tem, mas cadê o meu? Ah penso que deve de existir várias pontes para ele conseguir chegar até mim, talvez ainda esteja na primeira fase, me sinto uma princesa presa no alto de uma torre, então cadê você? Só posso ser libertada por você, não, não tenho tranças, mas tenho email e celular. As vezes acabo sendo tomada por uma tristeza imensurável, é pela sua ausência é o que ela me causou, frenéticas ondas de desespero e ardor no fundo da alma. Como posso grita-lo? Se ao menos soubesse o seu nome, talvez eu saiba, tenho mesmo é medo de pronunciar e não conseguir te acordar das profundezas, é incrivel mas, tenho uma disposição natural para escrever sobre você, é, você, o desconhecido Sr. do psicológico ultra superior e avançado, porque me persegues? Se não o conheço, apenas sei que és tu o malvado ditador do meu coração. Um Hitler dos sentimentos, poderia ser um Caio F. Abreu, com doçura nas palavras e apenas uma chance. Só sei que tenho anseios grandes o suficiente para acabar com o meu dia, perdida em pensamentos jamais imagináveis por qualquer pessoa ao meu redor, tento fingir que você não existe, mas ah isso é impossivel afinal estamos falando dos meus pensamentos e não dos seus. É, talvez eu seja mesmo uma idiota blogueira, não consigo nem me livrar de mim mesma, quanto mais de você... Meu sonho era que tú limpastes a ferida negra e sem fundo com toda calma. E que ficastes. Não sei se para sempre ou por um tempo. Mas neste momento, tua presença me bastava.
Colombina... Com saudades!

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